O TEMPLO MAÇÔNICO

O TEMPLO MAÇÔNICO

A PALAVRA DO VENERÁVEL MESTRE.

Meus Irmãos, neste dia de festas em que encerro meus trabalhos e entrego o malhete ao novo Venerável Mestre, meu querido Ir.´. Jorge Breslau, ouso afirmar que nosso barco chega novamente a um porto seguro. 

Vamos aproveitar este dia de festas e o descanso que nos é permitido, hoje, somente hoje, pois amanhã nosso barco partirá em sua jornada maçônica sob o comando de um novo capitão justo, perfeito e competente. Iremos irmanados na mesma vontade comungando os mesmos princípios, unidos, coesos olhando para o mesmo futuro sem medo dos desafios e sem perder o passado de vista. Amparados pela sabedoria dos Irmãos mais experientes daremos em prol da nossa Loja, todo o apoio que o novo Venerável Mestre necessitará para poder nos conduzir ao próximo porto seguro e confiante como eu, passar o malhete para seu sucessor com o coração leve, assim como o faço.

Nestes dias atuais as pessoas perdem a confiança nelas mesmo e aos pouco perdem a fé e a coragem para continuar lutando pelos seus ideais. Perdem seus sonhos encarceradas na negação. Condicionados à publicidade, pela retórica da intransigência, pelo medo do fracasso e quem sabe do sucesso, nivelam tudo por baixo, desistem, reclamam e fazem do “ É ASSIM MESMO, FAZER O QUE?” sua apologia ao conformismo, vivendo limitados e limitando aos que os procuram.

Não somos assim. Não foi assim em nossa Administração 2010/2011, com o apoio de todos obreiros de nossa querida ARLS VERDADEIROS IRMÃOS, 699, crescemos o numero de 20 para 24 irmãos, regularizamos a situação fiscal da loja desde a sua fundação, registramos nossas atas e estamos concluindo o processo final de tal situação, acudimos necessitados com doação de brinquedos e ovos de páscoa para 240 crianças, doamos cadeira de rodas, cama hospitalar, cadeira de banho, fraldas geriátricas para aqueles que necessitaram, apoiamos Lojas irmãs em suas empreitadas, incentivamos nossos irmãos a divulgarem nossa Loja através de visitas, inclusive internacionais, implantamos nosso certificado de visita, realizamos nosso jantar de confraternização anual, criamos a comissão para festejos do nosso 4º. Aniversario e o mais importante, criamos a comissão para a construção do nosso Templo próprio e naturalmente de nossa futura ONG.....É ASSIM MESMO, FAZER O QUE?... eu respondo :

Continuar em honra aqueles que acreditam em nós, passar por cima, ou melhor, ao lado, dos que não acreditam na conquista ou que não acreditando em si próprio desistem e sem disposição de lutar pelo que acreditam, preferem dar a mão à derrota não se predispondo a vitória.
Acho que nossa vida é assim mesmo: Fazer algo por que não podemos fazer tudo. Somos pessoas diferentes e lidamos com diferenças em busca de uma realização comum. Isto me faz citar o Teatrólogo Marcelo Marcus Fonseca
“ISTO QUASE SEMPRE É POSSÍVEL QUANDO NÃO EXISTE INTOLERANCIA”
Existe uma verdade e que devemos defende-la. Temos que tirar a venda que não nos permite ver a Verdadeira Luz e temos que romper as correntes da descrença e deixar de acreditar que as coisas são somente aquilo que queremos ver. Existe vida após o oceano, não somos somente aquilo que aparentamos ser.

Aos que conosco permanecem doem-se e trabalhem ombro a ombro com nosso mais novo Venerável. Juntos conquistaremos nosso ideal... Aos que partiram ainda suplico, voltem ao nosso convívio meus irmãos,
“...É a beleza do lugar/
Pra se entender/
Tem que se achar/
Que a vida não é só isso meu irmão/
É um pouco mais/
Que olhos não conseguem perceber...”

Grande abraço, Angel D. Zaccaro Conesa – V.´. M.´. 2010/11 SP 27/06/2011

MISTÉRIOS E TECNOLOGIAS DA ANTIGUIDADE.

(Parte Final)


Autor: Ir.´. Dilson C. A. Azevedo

Ann Madden Jones, a pesquisadora citada anteriormente, chama atenção sobre um aspecto inédito: que o Óleo de Unção da Arca apresentava componentes da fórmula dos Electretos (ímãns permanentes). Eles são compostos plásticos desenvolvidos recentemente, usados em Holografia Acústica (ver wikipedia), e que ao recebem ondas eletromagnéticas vindas do espaço contendo uma imagem, ajudam na projeção da mesma em um ambiente. A holografia (do grego holos total, e graphé, escrita) surgida em 1948 é uma fotografia que registra a imagem em três dimensões. Em 1962 criou-se a holografia a laser de objetos tridimensionais. Muitos cartões de crédito apresentam hologramas e no filme “Star Wars” aparece imagem tridimensional de uma personagem distante, movimentando-se e solicitando ajuda.
Outro tipo de comunicação com o Senhor ocorreria através respostas simples, afirmativas ou negativas, pelos objetos Urim e Thummim, de aparência e construção desconhecidas, usados pelo Sumo Sacerdote sobre o Peitoral. Este era uma placa de ouro, onde estavam engastadas doze pedras preciosas, dispostas em quatro ordens ou filas de três pedras. Em cada pedra foi gravada graças ao Schamir (referido ao inicio desse trabalho) o nome de uma das tribos de Israel, palavra cujas letras em Hebraico curiosamente formam as iniciais dos Patriarcas e suas esposas: Yacôb, Sarah, Rahel, Abraham, Le’ah.
Afirma-se que a resposta da consulta ao Senhor, acontecia com os brilhos variados das pedras sendo cada uma delas de cor e transparência diferentes, e que faiscavam de modo diverso.

Leia-se: Números 27,2 (ele se apresentará ao Sacerdote que consultará em favor de um julgamento de Urim diante de Javé); Êxodo 28,3 (no Peitoral de julgamento prenderás o Urim e Tumim); Levitico 8,8 (impôs-lhe o Peitoral e sobre este o Urim e o Tumim). Entretanto, de acordo com Ann Madden Jones produzir - se - ia som com estes objetos através das moléculas do ar ambiente em técnica atual (1950) denominada; Ionic Air Speaker (ver www.soundimage.dk/Different.col/plasma.htm).
Há cerca de três anos o genealogista internacional e escritor Laurence Gardner (tem livro publicado em português), adicionou mais um elemento aos mistérios da Arca considerando que dentro dela houvesse um recipiente com ouro em estado de supercondutividade chamado ORME (elemento monoatômico orbitalmente rearranjado) Este produto era conhecido pelos Egípcios como MFKZTL (pó branco) Usava - se para levitar, ativar o campo energético individual, expandir a consciência permitindo acesso a outra dimensão, e conseguir melhores condições de saúde (Pedra Filosofal Elixir da Vida).
Moises (Moschê em Hebraico) pertencia a elite cientifica dos Egípcios, tendo inclusive conhecimentos de Alquimia. Esta palavra vem do Árabe Al Khem (O Pais Negro), nome dado ao Egito na Antiguidade. Ela estuda a manipulação de substâncias químicas para obtenção de novos compostos, inclusive transmutar metais em ouro, havendo também um aspecto Esotérico (oculto). Na Antiguidade os que realizavam estes experimentos eram perseguidos para obter - se seus segredos, daí ela ser uma Ciência repleta de símbolos e códigos. Afirmavam seus praticantes que a publicação do que conheciam poderia causar destruição do mundo. Um dos mais afamados Alquimistas foi o francês Nicolas Flamel (1330-1418) que ao encontrar um livro antigo contendo textos e desenhos misteriosos tornou-se subitamente rico. Realizou então inúmeras obras de caridade, construindo hospitais, igrejas, abrigos, cemitérios decorados com símbolos alquímicos e muito ouro. Ele e sua esposa apresentavam saúde invejável e não aparentavam a idade que tinham. Existe uma lenda de que ao serem saqueadas as suas tumbas não se encontraram seus corpos, apenas roupas. A sua residência até hoje existe na cidade de Paris. 

Algumas pessoas poderão considerar o que foi exposto como fantasias, hipóteses extravagantes, assuntos não sérios para serem abordados na Maçonaria.



Cerceiam assim o direito individual dado pelo Criador, de usar a Razão no estudo na Verdade, e desrespeitam a possibilidade das pessoas pensarem de outras formas.



Esquecem também, exemplos históricos, desacreditando ´´certezas do conhecimento humano´´ e ignoram a declaração da ONU (1946) que afirma: ´´A liberdade de informação é um direito humano fundamental”.



Houve um tempo em que dogmaticamente admitia - se que a Terra era o Centro do Universo (Hipótese de Ptolomeu), o que depois se demonstrou assim não ser.



Existiu uma época em que oficialmente considerava – se a forma do nosso Planeta de modos diversos embora um indivíduo (Aristóteles 384 a.c 322)  já admitisse estaríamos em um mundo arredondado, observando a sombra projetada pela Terra em eclipse da Lua.



Certa ocasião um médico húngaro chamado Semmelweis (1818-1865) foi ridicularizado e perseguido por obrigar estudantes e Doutos professores que trabalhavam na Clínica Obstétrica de Viena, a lavarem as mãos antes do atendimento as gestantes, o que os citados ´´Luminares´´ não achavam necessário. Este procedimento simples mudou radicalmente para melhor o panorama da Febre Puerperal, que matava milhares de mães e crianças.



Naquela época tal conduta salvadora ficou inexplicável. Mais tarde, porém graças ao uso do microscópio, descobriram – se os invisíveis micróbios, que eram transportados pelas mãos sujas dos médicos, e assim a luz surgiu...



Decerto estes agentes infecciosos não existiam antes...



Durante a Peste Negra na Europa, havia certeza que os judeus praticavam bruxaria, por apresentar menor índice de contagio.

A Peste Negra foi uma pandemia de Peste Bubônica que matou 75 milhões de pessoas na Europa no século XIV. Acontecia, porém que este povo citado, por recomendações religiosas lavava as mãos antes das refeições, tomavam no mínimo um banho semanal, viviam em melhores condições de higiene.



A cidade de Tróia (ou Ilion) era com certeza uma lenda do poeta grego Homero, em sua obra Ilíada, até que um arqueólogo amador alemão H. Schliemann (1822-1890) conseguiu encontrá-la nos últimos vinte anos de sua vida, em local próximo ao mar Egeu. Isto foi o coroamento de um sonho surgido em torno dos seus oito anos de idade, ao ler um livro ilustrado de História do Mundo.



Em análise final de tudo o que foi exposto neste trabalho lembre se o que falou o escritor britânico James Churchward (1851-1936): 

´´As civilizações nasceram, formam completadas e depois constantemente esquecidas. Não existe nada de novo debaixo do Sol.

O que é, já foi. Tudo que aprendemos e descobrimos já existia antes, as nossas invenções e descobertas não são mais do que do que re-invenções, re-descobertas ´´.

O Prémio Nobel de Medicina (1906) Ramon Y Cajal afirmou certa vez:

´´Não existem assuntos esgotados, e sim pessoas esgotadas em certos assuntos´´.
 

 Assim com certeza, novas perspectivas de estudo surgirão para estes temas aqui abordados. Importante é ter sempre uma mentalidade não temerosa em investigá-los, pois como disse o escritor inglês Aldous Huxley (1894-1963):

“Os fatos não deixam de existir, só porque são ignorados”.



O Ir.´. Dilson é membro do GEIA e obreiro ativo da ARLS Verdadeiros Irmãos, 669.

MISTÉRIOS E TECNOLOGIAS DA ANTIGUIDADE.

(Quarta parte)

Autor: Ir.´. Dilson C. A. Azevedo


O aspecto comunicação do “Senhor” com o Sumo Sacerdote, ocorria necessariamente entre os dois querub da Arca.
Não acontecendo o relacionamento por outros meios, como por exemplo, sonhos ou visões, indicariam isto uma limitação ao poder Divino.
Dentro de uma ampla visão sobre este assunto, cite-se aqui opinião de alguns autores, verdadeira ou falsa, que ali manifestava - se não o D’S Supremo do Universo, e sim um “Encarregado em preparar o povo hebreu para alguma missão histórica na Humanidade”.
Estes pesquisadores lembram ainda diversas passagens bíblicas demonstrando constantes encontros de Mensageiros (Anjos) com o povo eleito, o qual se caracteriza até hoje por um rigoroso respeito à Tradição, Família e Religião, o que contribui para a posição que ocupam na Sociedade. Exemplos de contatos: Agar encontra o anjo Miguel; Abraham é impedido por um anjo em imolar Isaque; Jacó luta com um anjo, etc.
O referido “Encarregado” embora possuindo grandes qualidades, ou não seria escolhido para a missão contrasta muito com o perfil de um “Pai” apresentado posteriormente por Jesus: bondoso, nunca ameaçador, ou coagindo a obediência.
Em várias passagens do Velho Testamento está escrito, textualmente, que aquele citado “Ser” era autoritário, desconhecia coisas (p.ex.no Êxodo, qual a casa dos Hebreus ou egípcios na matança dos primogênitos), arrependia-se, exigia sacrifícios (ver Levítico), ordenava massacres (p.ex., dos Cananeus). Andou “Ele” na Terra e teve seus pés lavados na morada de Abraham, onde provou alimento preparado por Sara (Gênesis 18).
Leia-se a propósito, as passagens a seguir: Números 11,1(fogo contra os que murmuravam contra Ele), Números 15,3-7 (sacrifícios com odor agradável a Javé) Números 15,32 (morte ao homem que colhia lenha no sábado), Números 11,10 (Javé em cólera por lamurias do povo), Números31 (vingança de Javé contra os madianitas), Êxodo 12,13 (o sangue seria o vosso sinal nas casas onde estiverdes), Êxodo 32,27 (manda matar 3 mil homens, irmão amigos por induzirem Aarão a criar um bezerro de ouro),Josué 10,11 (Javé faz cair pedras do céu contra inimigos de Israel), Ezequiel 9,5 (exterminar velhos, jovens, criancinhas ), Deuto 2,26-35 (destrói de cidades e todos os habitantes, homens, mulheres, crianças), Isaias 45,7 (formei a luz, criei as trevas, dou felicidade, suscito a desventura).
Evitam os teólogos abordar estas citações constrangedoras, difíceis de encarar frente às características Divinas, e apresentam varias explicações. Eis algumas delas:
1º) Não se deve interpretar a Bíblia literalmente.
2º) O “Senhor” concede a vida, e pode tirá-la...   
3º) Era necessário proteger Israel da corrupção espiritual e idolatria, embora tenha sido comprovado no deserto que os israelitas eram tão inclinados a idolatria, quanto seus vizinhos...
O teólogo holandês A. Van de Beek chegou até dizer: “O modo de agir de D’S não corresponde aos nossos padrões de bem e mal”.
Outros religiosos citam Deut 32,3”-4:” Ainda que Ele seja forte, suas obras são perfeitas.
Porque todos os seus caminhos são justiça. “D’S é fiel e sem iniqüidade, justo e reto é Ele”.
Ressalta-se ainda que a Bíblia, divinamente inspirada, capaz de transformar os homens e construir uma sociedade melhor, foi escrita após os acontecimentos descritos, com informações que circulavam de boca em boca, havendo uma variedade de modos de falar e contar os fatos.
Existe também no que está relatado, a possibilidade de antropopatismo, ou seja, atribuir a D’S sentimentos humanos.
Acontecem muitas vezes, distorções das palavras Divinas para justificar violências, ou tirar proveitos pessoais.
O célebre Godefroy de Bouillon (1058-1100) líder da Primeira Cruzada, “fervoroso cristão”, ao invadir Jerusalém, não poupou mulheres, crianças, velhos e doentes, sendo que em alguns locais da cidade, o sangue corria pelas escadas e chegava até a pata dos cavalos.
A Klu Klux Kan (do grego Kuklos, círculo acrescido da palavra Clan), organização racista dos E. Unidos inspirada em passagens da Bíblia justificava por isso sua violência contra negros e judeus.
Nas expedições militares contra os Cátaros (do grego Katharos, puro) religião outrora existente na França, derivada do Cristianismo, considerada pelo Vaticano como Heresia, chegou-se a afirmar em massacre de uma cidade que todos os habitantes deveriam ser mortos, pois D’S saberia reconhecer os seus.
Assim vão os seres humanos ao longo da história, interpretando mal os acontecimentos, perpetuando erros, adotando condutas em desacordo com os princípios que afirmam defender. 
Voltando à comunicação através da Arca, citem-se as conclusões do Prof. Roger Isaacs, membro de uma família, judaica de rabinos e estudiosos bíblicos, em seu livro Talking With God (2010), fruto de quarenta anos de pesquisas.
Considera ele que a Arca seria um instrumento receptor e transmissor de ondas eletromagnéticas, convertendo-as em sons, graças aos querubins, palavra relacionada ao acadiano Karubu, a qual tem vários sentidos, um deles orar, comunicar-se com D’S.
Segundo este autor a palavra pedra (eben em hebraico), referindo-se ao que Moises recebeu no Sinai (Êxodo 24,12) é substituída depois na Bíblia por “Edut” (testemunho), devendo o termo “arone ha edut” ser traduzido por “Arca da Comunicação”.
A cobertura da Arca (caporet) apresentava os querubins. Neles está ressaltado um aspecto de asas ou disco alado, conhecido por muitas culturas antigas (egípcia, assíria, fenícia), com a função de guardar ou proteger. Serviriam eles na Arca como antenas para atrair ondas sonoras para o “Edut”.
Este conjunto pedras e antena, constituindo um aparelho de recepção, lembram na época moderna o antigo Rádio de Galena (sulfeto de chumbo cristalizado no sistema cúbico; octaedros) com uma bobina e capacitor. Foi empregado na guerra pelo seu pequeno tamanho e simplicidade, bastando esticar um fio (antena; dispositivo responsável por radiação e recepção de ondas) para se captar estações. Poder-se-ia também usar-se cristal de silício neste aparelho.
Quando ocorria comunicação entre a Divindade e os Hebreus, surgia uma Nuvem sobre a Arca, e esta mesma nuvem estava presente quando a Arca foi instalada no Templo de Salomão, causando grandes impactos entre os presentes (1 Reis 8,1- “ Os Sacerdotes não puderam continuar suas funções por causa da Nuvem, pois a “Glória” de Javé enchia o Templo).
Esta ocorrência seria perigosa por ser radioativa, produzindo queimaduras ou morte (ver Levítico). Mesmo quando ela não estava presente havia perigo residual. Não se tocavam as coisas sagradas pelo perigo de morte (Números 4,15).
Usava-se proteção para os efeitos dela através de incenso especial, sal, óleo, sangue (tem diversos eletrólitos: íons positivos e negativos), roupas adequadas, etc.
Sacrifícios eram feitos não para expiação, porém para proteção química dos perigos da nuvem radioativa.
Em nossa época após o acidente atômico em Fukushima no Japão (12/04/2011) estão sendo realizados estudos com resveratrol, antioxidante encontrado no vinho tinto, uvas, nozes visando proteção contra a doença da radiação.
No Japão pesquisas com a sopa de miso, também mostraram efeitos benéficos por quelação de metais pesados como o estrôncio radioativo, descarregando-o do corpo.
Visando proteção apenas para a tireóide emprega-se o iodato de potássio.

* O Ir.´. Dilson é membro ativo do GEIA e maçom regular da ARLS Verdadeiros Irmãos, 669.